À Madrugada (2012)

 

O fado cheira à saudade.

O perfume atrai e dá vontade.

A madrugada existe, a solidão insiste;

A musa falta, o poeta cala e chora.

Chora um choro sem lágrimas, o poeta chora...

Chora letras, chora versos, chora poesia...

 

Melancolicamente... o poeta vai à janela:

Olha a lua – tão bela é a lua!

Sente a brisa – hum... a brisa!

Escuta o mar – ah... o mar...

Postagens mais visitadas deste blog

caminhos diversos, objetivo comum...

"Feel the Force"!